Meus dias de sabbatical

Quando tiver coisas interessantes vou botando aqui.

2 de junho: Arrumei a casa, que andava uma bagunça. Respondi emails atrasados, como se fosse o fim de semestre.

Fui na aula da brilhante Renata Mello de consciência corporal, no Barco, uma coisa primorosa. Tudo o que ela fala eu faço em textos, mas com o corpo eu acho impossível. Com ela, um pouco menos impossível, quase possível. Consciência de como o corpo se movimenta, se manifesta, se coloca. Recomendo mesmo, nada de nonsense, papo de energia. Corpo como instrumento. Saber pisar.

Andar pela Teodoro à toa, uma certa felicidade, efeito da aula, da greve, de apenas existir. Voltar para casa, emails para orientandos, mais arrumações. À noite, lançamento de dicionário muito interessante, escrito pelo Manga, da FEA, Lighthouse business dictionary, com mil dicas sobre como fazer uma apresentação, como falar ao telefone, coisas básicas mas muito úteis, traduções de coisas cotidianas dos negócios. E fim do primeiro dia.

Dia 3 de junho:

Não houve nada interessante, acho que baixou uma deprê da greve. Escrevi mensagem para os alunos estimulando-os a continuar estudando na greve. Falei meia hora com meu irmão. A faxineira não veio. Fui nadar na Hebraica, lotada de chaverim, idosos, crianças. Escrevi a página inicial de um projeto, meu assistente bem que podia estar fazendo essas coisas, mas não sou boa chefe. (Alguém sabe como ser?) O carro ficou pronto, deu preguiça de ir pegar. Acompanhei a discussão na reitoria da Usp pelo Face da Haydee, mais divertido que as fotos de uma manifestação na reitoria da Unesp, que eu não sabia que ia rolar. Pedindo transparência, finalmente! Trânsito para voltar para casa. Amanhã vai ser melhor…

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