Eymael, Russomanno e Francisco Rossi mesma pessoa, diz corte internacional

A Corte Interamericana de Direitos Humanos atendeu ao apelo dos cidadãos paulistanos (e de Osasco) José Maria Eymael, Celso Russomanno e Francisco Rossi, conferindo-lhes o direito de serem a mesma pessoa para fins civis, penais e militares.

O eleitorado paulistano não se surpreendeu com a decisão. A faxineira bilíngue Silmara sempre viu na trajetória dos três políticos de São Paulo (e Osasco) afinidades que só se vêem num mesmo indivíduo, e ainda assim raramente: “Eu sou mais diferente de mim mesma que esses três salfrários entre si”, garantiu a diarista enquanto fazia malabarismos com seus três celulares.

“A vantagem agora,” disse um dos três políticos que não quis se identificar para evitar problemas com a justiça, “é que basta que um de nós seja eleito para que os demais se locupletem às custas do erário”. Juristas garantem que o fórum privilegiado se aplicará aos três meliantes, independentemente de qual deles tenha ludibriado o apressado eleitor paulistano.

O candidato Celso Russomanno, em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto à prefeitura, usará em sua campanha os jingles “Ey-ey-eymael, um democrata cristão” e “Francisco Rossi pra São Paulo governar”, além de destacar os aspectos mais sórdidos de sua própria biografia, insuperada pelos colegas.

A resposta dos demais candidatos foi diversa. José Serra, do PSDB, afirmou que era Franco Montoro e Ulysses Guimarães. Já o cadidato petista, Fernando Haddad, disse que não era ninguém.

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