Recentemente escrevi um pequeno ensaio sobre os judeus no Brasil, “The Jewish Feijoada: a Brazilian innovation. Veja a revista que contém o artigo, ou o artigo solto. Nele eu dizia que nós temos a tendência de homenagear os ícones do judaísmo mundial mas não os brasileiros de nossa comunidade. E não que ontem percebi que havia feito a mesma coisa no artigo!
Por alguma razão esqueci de mencionar os empresários judeus brasileiros, que não são poucos. Mas do Bloomberg falo sempre. E também os artistas de TV, como o Silvio Santos, enquanto sempre falo do Seinfeld. Sei da vida dos Kaufmann de Pittsburgh e dos Schocken, mas não falei no artigo do Samuel Klein ou do G. Aronson. Bom, que posso fazer?