Atenção: esse texto é futil. Querendo pensamentos profundos, leia outra coisa.
Alguém disse para as vendedoras que elas devem elogiar uma peça de roupa da possível cliente quando ela entra na loja. E se a cliente, como eu, não estiver usando nada elogiável? Ontem, na Lita Mortari, a mulher elogiou meu Timberland. “Mas é um Timberland!” Fiquei ressabiada, e saí saltitando da loja, quase correndo, enquanto a vendora ia atrás, “me deixa o telefone, eu entrego na sua casa, ei!”
Janeiro, a cidade vazia, acho que elas têm que laçar os clientes.
Hoje me elogiaram a bata de 15 reais que comprei na feirinha do Largo do Machado, há uns dois anos. Aí que percebi que era marketing e não achei a vendedora tão doida. Fiquei com pena. Puxa, alguma coisa bacana eu devia usar, não? Fui cortar o cabelo no novo “Blend”, com a Regina, que recomendo. Gostei do novo lugar, mais despojado que o outro salão, cheio de celebridade, eu me sentia meio antropóloga.
Enfim, ainda nas futilidades: por que a heroína da novela é uma mulher que despreza o homem com quem teve três filhos, manipula a vida deles até não poder mais, destruindo casamentos e tudo, rouba o marido da vilã, uma doente mental que obviamente precisa do sujeito para manter alguma estabilidade, e ainda por cima coloca a vida dos filhos em perigo só pra continuar fazendo pirraça para a vilã?
Tudo bem que é só novela, e que não existem mais vilãs como antigamente. Mas alguma lógica a coisa deve ter, não?
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Era uma tentativa de botar um comentário #sopastrike